Lopez e Haggerty defendem-se: "Rafa teve a cerimónia que queria".
Desde a retirada de Rafael Nadal, foram muitas as críticas à cerimónia de despedida realizada na terça-feira à noite, na sequência da derrota da Espanha.
A despedida dececionante foi comentada por muitas das pessoas próximas do maiorquino, que terá certamente outras cerimónias de homenagem em 2025.
Questionado pelos meios de comunicação social no final da Taça Davis, Feliciano Lopez, diretor da final e próximo de Nadal, defendeu-se: "Penso que devemos recordar que Rafa escolheu esta competição para se retirar, em vez de falarmos tanto da cerimónia.
Sinceramente, fizemos o melhor que podíamos".
O presidente da ITF, David Haggerty, apoiou-o: "O que fizemos foi ouvir o Rafa, que nos disse o que queria e como queria fazer.
Foi exatamente isso que fizemos. O importante é que ele teve a cerimónia que queria".