Becker: "O direito de viver a sua própria vida
Carlos Alcaraz teve uma época de 2024 prodigiosa. Vencedor do Open de França e depois de Wimbledon, conquistou também a prata olímpica nos Jogos Olímpicos de Paris.
Visivelmente esgotado por uma época que nunca terminava, o espanhol começou a estagnar e os seus resultados tornaram-se decepcionantes. Derrotado desde o início em Cincinnati, não fez muito melhor no Open dos Estados Unidos, caindo na segunda ronda para Bottic Van de Zandschulp (6-1, 7-5, 6-4).
De regresso a Espanha, o prodígio de El Palmar deu um pouco de descanso no domingo, deslocando-se a Manza para assistir ao Grande Prémio de Fórmula 1. Uma escolha que não foi bem aceite por muitos internautas, que o criticaram por não estar a treinar.
Perante esta sucessão de mensagens, Boris Becker defendeu o número 3 do mundo: "Carlos deve ter o direito de viver um pouco a sua vida.
Aberto dos Estados Unidos 
O impacto da guerra no ténis na Ucrânia: apoios financeiros, fundações, instâncias e quebra‑cabeças de todo o tipo 
A guerra dos equipamentos: como os contratos de roupa dominam o negócio do ténis 
O ténis, novo terreno de jogo da Arábia Saudita 
Calvário das lesões e falta de dinheiro: a dupla pena dos tenistas longe das estrelas do Top 100