Fritz diz tudo: "Fiz muitos progressos no meu jogo".
Taylor Fritz vai defrontar Jannik Sinner na final do Masters, no domingo. Depois de uma época magnífica, o americano pode voltar a ser travado pelo melhor jogador do planeta.
Derrotado na final do US Open e depois na fase de grupos deste mesmo Masters por Sinner, Fritz espera evitar que tal aconteça de novo. Entrevistado na conferência de imprensa, explicou que estava consciente do desafio, mas que continuava a acreditar nas suas hipóteses: "Na final do US Open, tentei apenas manter-me vivo. No jogo que disputámos aqui, não me senti assim. Estava muito mais confortável no fundo do court. Tive as minhas oportunidades nesse encontro. Tive oportunidades para o quebrar em ambos os sets.
Ele teve as mesmas oportunidades e aproveitou-as. Ele jogou os pontos importantes melhor do que eu no jogo da fase de grupos. Não fiquei com a impressão de que o jogo foi tão desequilibrado como em Nova Iorque. Ele é o melhor jogador do mundo. Está a jogar com muita confiança.
Isso é algo que se pode esperar dele, que jogue muito bem os grandes pontos. Fiz muitos progressos no meu jogo. Para mim, o mais importante no Open dos Estados Unidos foi o facto de não ter jogado bem. Não servi bem.
Se não servir bem, as minhas hipóteses são reduzidas. Essa é a chave do meu jogo.