Justine Henin: "Se um francês for inovador no próximo ano, isso ajudará os que estão atrás dele".
Henin, ex-número 1 do mundo e atual consultora do Eurosport, falou sobre a evolução dos jogadores franceses: "Podemos sentir que existe uma dinâmica extremamente positiva, com treze jogadores no top 100.
As perspectivas são boas, sobretudo com a aproximação da época de 2025. Vimos a emulação em Bercy e a satisfação do público. Há jogadores que estão a conseguir resultados, o que nos faz querer fazê-lo, e pensamos que é possível.
Se houver um cabeça de cartaz, como o Sinner em Itália, quando se vê o que ele gera lá em termos de atração pelo ténis, isso seria uma vantagem.
Se um francês atingir um marco no próximo ano, isso ajudará os que estão atrás dele. Chegar ao top 10 é um passo na direção certa, especialmente para Arthur Fils e Ugo Humbert.
Mas não lhes cabe a eles levar o ténis francês para a frente. É um desporto individual e cada um olha para a sua própria carreira.
Se um jogador consegue ganhar um título importante ou entrar no top 10, isso gera coisas positivas. Mas isso não deve ser uma pressão que impeça os jogadores franceses de progredir.