«Os tipos estão-se nas tintas»: Isner e Querrey criticam a versão atual da Taça Davis
Enquanto a Taça Davis 2025 chega ao fim este domingo com uma final Itália–Espanha, o formato da competição foi amplamente criticado ao longo da semana, tanto pelos jogadores envolvidos como por outros intervenientes do ténis.
As desistências de Jannik Sinner e Lorenzo Musetti reacenderam, por exemplo, o debate. No podcast Nothing Major, Sam Querrey não hesitou em apontar o dedo a um sistema que, segundo ele, está a funcionar em vazio:
«Musetti não joga apesar de se realizar em Itália, e o mesmo acontece com Sinner. Isto mostra como o formato não está a funcionar, já que a equipa tem de prescindir dos seus dois melhores jogadores.»
John Isner também apontou um desinteresse generalizado:
«Se te pedisse para nomear os oito países qualificados para a fase final, talvez conseguisses citar quatro, mas sem certeza. É preciso ir verificar, até para saber que jogadores participam. Os tipos estão-se nas tintas. A competição devia realizar-se de dois em dois anos.»
