O termo Fan Week é cada vez mais popular no desporto. Com o objetivo de dinamizar o ténis e torná-lo atrativo aos olhos de todos, este evento, que se tornou indispensável em alguns torneios de maior relevo, conhece um sucesso crescente.
Durante muito tempo considerada como uma simples entrada em cena antes do grande espetáculo, a semana das qualificações impõe‑se agora como um evento por direito próprio. Entre emoções brutas, inovações espetaculares e afluência recorde, a Opening Week está a abalar os códigos do ténis mundial.
Em 1973, Billie Jean King fez muito mais do que derrotar Bobby Riggs: destronou um símbolo. Cinco décadas mais tarde, a «Batalha dos Sexos» renasce entre Aryna Sabalenka e Nick Kyrgios, mas desta vez o combate parece ter perdido a alma.
As redes sociais abriram uma era inédita para o ténis: aquela em que a notoriedade se constrói tanto no court como no Instagram. Mas até onde pode ir esta busca de visibilidade sem fazer vacilar o equilíbrio dos jogadores?
Sexta-feira, 2 de janeiro, a United Cup dá o pontapé de saída da temporada de ténis de 2026. Entre o regresso de Osaka, a garra de Sakkari e a presença de Tsitsipas, as primeiras horas de competição prometem ser emocionantes.
Após uma temporada de 2025 sólida, concluída no 16º lugar mundial, Naomi Osaka prepara-se para enfrentar um novo desafio: a United Cup. A japonesa, entusiasmada e confiante, promete uma versão ainda mais afiada de si mesma para 2026.
Apenas um ponto para se tornar milionário: esta é a aposta maluca do «One Point Slam», novo torneio que reúne as estrelas do ténis mundial num formato relâmpago.
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