O termo Fan Week é cada vez mais popular no desporto. Com o objetivo de dinamizar o ténis e torná-lo atrativo aos olhos de todos, este evento, que se tornou indispensável em alguns torneios de maior relevo, conhece um sucesso crescente.
Durante muito tempo considerada como uma simples entrada em cena antes do grande espetáculo, a semana das qualificações impõe‑se agora como um evento por direito próprio. Entre emoções brutas, inovações espetaculares e afluência recorde, a Opening Week está a abalar os códigos do ténis mundial.
Em 1973, Billie Jean King fez muito mais do que derrotar Bobby Riggs: destronou um símbolo. Cinco décadas mais tarde, a «Batalha dos Sexos» renasce entre Aryna Sabalenka e Nick Kyrgios, mas desta vez o combate parece ter perdido a alma.
As redes sociais abriram uma era inédita para o ténis: aquela em que a notoriedade se constrói tanto no court como no Instagram. Mas até onde pode ir esta busca de visibilidade sem fazer vacilar o equilíbrio dos jogadores?
Numa longa mensagem publicada no seu canal Telegram, Svetlana Kuznetsova regressa à entrevista concedida por Juan-Carlos Ferrero após a sua separação com Carlos Alcaraz.
Vinte Grand Slams, 103 títulos, 237 semanas consecutivas como n.º 1 mundial e agora a eternidade: Roger Federer será intronizado no Hall of Fame do ténis em 2026. O suíço, emocionado, deu uma reação cheia de elegância e gratidão, fiel à sua imagem de campeão intemporal.