As redes sociais abriram uma era inédita para o ténis: aquela em que a notoriedade se constrói tanto no court como no Instagram. Mas até onde pode ir esta busca de visibilidade sem fazer vacilar o equilíbrio dos jogadores?
O ténis quase nunca pára. Por detrás dos torneios em cadeia, os campeões têm de aprender a parar para durar. De Federer a Alcaraz, investigação sobre estas poucas semanas decisivas em que tudo se decide: descanso, relaxamento, renascimento.
Das irmãs Williams a Alizé Cornet, dos patrocinadores aos circuitos ATP e WTA, o debate sobre a igualdade salarial no ténis nunca foi tão intenso. Entre progressos inegáveis e desigualdades persistentes, o desporto rei da raquete confronta-se com as suas contradições.
A ATP quer dar um golpe forte: um novo Masters 1000 será criado na Arábia Saudita já em 2028. Mas enquanto o calendário gera polémica, vários torneios históricos recusam ceder o seu lugar. Na Suíça, a resistência organiza-se.
Do sonho à realidade: Garbiñe Muguruza, nova co-diretora do torneio de Madrid, quer revolucionar a experiência das jogadoras e inscrever a sua marca na história do ténis espanhol.
Enquanto o mundo do ténis se questiona sobre a separação entre Carlos Alcaraz e Juan Carlos Ferrero, Feliciano Lopez quebra o silêncio. Entre tristeza, dúvidas e alusões a tensões económicas, o antigo jogador espanhol revela outra faceta desta história.
É uma decisão que faz muito barulho no mundo do ténis francês: a FFT foi condenada a pagar 850.000 € ao seu antigo DTN, Nicolas Escudé. Um caso que põe em evidência as tensões internas e as escolhas controversas da federação.