As redes sociais abriram uma era inédita para o ténis: aquela em que a notoriedade se constrói tanto no court como no Instagram. Mas até onde pode ir esta busca de visibilidade sem fazer vacilar o equilíbrio dos jogadores?
O ténis quase nunca pára. Por detrás dos torneios em cadeia, os campeões têm de aprender a parar para durar. De Federer a Alcaraz, investigação sobre estas poucas semanas decisivas em que tudo se decide: descanso, relaxamento, renascimento.
Das irmãs Williams a Alizé Cornet, dos patrocinadores aos circuitos ATP e WTA, o debate sobre a igualdade salarial no ténis nunca foi tão intenso. Entre progressos inegáveis e desigualdades persistentes, o desporto rei da raquete confronta-se com as suas contradições.
Desde a separação com Juan Carlos Ferrero, Carlos Alcaraz avança no desconhecido. E Steve Johnson, por sua vez, acredita saber que um novo mentor chegará em breve, incluindo um nome bem conhecido do circuito.
Antes de se retirar em 2026, Stan Wawrinka pode contar com uma estatística que o coloca à parte na era do Big Three, para além mesmo dos seus três títulos em Grand Slam.
O ténis quase nunca pára. Por detrás dos torneios em cadeia, os campeões têm de aprender a parar para durar. De Federer a Alcaraz, investigação sobre estas poucas semanas decisivas em que tudo se decide: descanso, relaxamento, renascimento.