O termo Fan Week é cada vez mais popular no desporto. Com o objetivo de dinamizar o ténis e torná-lo atrativo aos olhos de todos, este evento, que se tornou indispensável em alguns torneios de maior relevo, conhece um sucesso crescente.
Durante muito tempo considerada como uma simples entrada em cena antes do grande espetáculo, a semana das qualificações impõe‑se agora como um evento por direito próprio. Entre emoções brutas, inovações espetaculares e afluência recorde, a Opening Week está a abalar os códigos do ténis mundial.
Em 1973, Billie Jean King fez muito mais do que derrotar Bobby Riggs: destronou um símbolo. Cinco décadas mais tarde, a «Batalha dos Sexos» renasce entre Aryna Sabalenka e Nick Kyrgios, mas desta vez o combate parece ter perdido a alma.
As redes sociais abriram uma era inédita para o ténis: aquela em que a notoriedade se constrói tanto no court como no Instagram. Mas até onde pode ir esta busca de visibilidade sem fazer vacilar o equilíbrio dos jogadores?
No seu podcast «Served», Andy Roddick não poupou palavras: para ele, Elena Rybakina é a jogadora a seguir em 2026. O antigo número 1 mundial vê na cazaque a futura rainha dos Grand Slams, à frente de Sabalenka, Swiatek e Gauff.
Alexander Bublik electrizou o circuito ATP em 2025. Quatro troféus, vitórias de prestígio e uma subida irresistível no ranking: Andy Roddick descodifica a metamorfose de um talento tão excêntrico quanto inesperado.
Aos 22 anos, Holger Rune vive a prova mais difícil da sua jovem carreira. Mas a sua reabilitação expressa e a sua mentalidade de aço forçam a admiração: Andy Roddick saúda um lutador disposto a tudo para regressar ao topo.
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