As redes sociais abriram uma era inédita para o ténis: aquela em que a notoriedade se constrói tanto no court como no Instagram. Mas até onde pode ir esta busca de visibilidade sem fazer vacilar o equilíbrio dos jogadores?
O ténis quase nunca pára. Por detrás dos torneios em cadeia, os campeões têm de aprender a parar para durar. De Federer a Alcaraz, investigação sobre estas poucas semanas decisivas em que tudo se decide: descanso, relaxamento, renascimento.
Das irmãs Williams a Alizé Cornet, dos patrocinadores aos circuitos ATP e WTA, o debate sobre a igualdade salarial no ténis nunca foi tão intenso. Entre progressos inegáveis e desigualdades persistentes, o desporto rei da raquete confronta-se com as suas contradições.
A temporada de 2026 ainda não começou e o circuito ATP já está a aquecer: Munique e Estugarda revelam os seus primeiros participantes com Zverev, Fritz, Shelton, Berrettini e Tiafoe.
Depois de ter deixado escapar um tie-break em que liderava por 6-1, Jan-Lennard Struff reconheceu ter vivido um momento «estranho». O alemão analisa esta passagem decisiva em que tudo lhe escapou.
A perder por 1-6 num tie-break que parecia perdido, Pablo Carreño Busta assinou um regresso espantoso para oferecer à Espanha um ponto crucial frente à Alemanha nas meias-finais da Taça Davis.
Espanha e Alemanha defrontam-se este sábado para tentar juntar-se à Itália na final da Taça Davis 2025 em Bolonha. Em relação aos quartos de final, os dois capitães David Ferrer e Michael Kohlmann não introduziram alterações significativas na constituição das suas equipas.