Paul-Henri Mathieu desconfia do Brasil: "Na Taça Davis, a classificação é anedótica".
O sorteio da primeira ronda da Taça Davis 2025 já foi realizado.
A França, que nas últimas semanas falhou a presença na Final 8 em Málaga, vai iniciar a competição contra o Brasil depois do Open da Austrália.
O capitão dos Bleus, Paul-Henri Mathieu, está muito satisfeito por jogar em casa, mas desconfia do seu futuro adversário: "Estou muito feliz por jogar em casa.
Pela equipa, mas também pelos nossos adeptos. No ano passado, era mais complicado ter de ir jogar a Taiwan. Desta forma, é melhor para todos.
O Brasil é muito talentoso. O melhor exemplo é João Fonseca. Está em 145º lugar no mundo, mas só tem 18 anos e está a jogar muito bem. É um jogador de futuro e subiu muito rapidamente no ranking.
É impossível saber quem vai jogar, mas o seu número 1, Thiago Seyboth Wild (74º), também é talentoso, mesmo que prefira campos mais lentos.
Thiago Monteiro (109º) tem mais experiência do que eles e sempre gostou de jogar pela sua equipa. Em todo o caso, na Taça Davis, as classificações são anedóticas.
A história do evento demonstrou-o vezes sem conta. Vamos concentrar-nos sobretudo nos nossos pontos fortes e nos nossos jogadores. Mas temos de levar os brasileiros muito a sério", afirmou ao L'Équipe.