As redes sociais abriram uma era inédita para o ténis: aquela em que a notoriedade se constrói tanto em court como no Instagram. Mas até que ponto pode esta procura de visibilidade ir sem abalar o equilíbrio dos jogadores?
O ténis quase nunca pára. Por detrás dos torneios em cadeia, os campeões têm de aprender a parar para durar. De Federer a Alcaraz, investigação sobre estas poucas semanas decisivas em que tudo se decide: descanso, relaxamento, renascimento.
Das irmãs Williams a Alizé Cornet, dos patrocinadores aos circuitos ATP e WTA, o debate sobre a igualdade salarial no ténis nunca foi tão intenso. Entre progressos inegáveis e desigualdades persistentes, o desporto rei da raquete confronta-se com as suas contradições.
Desde a separação com Juan Carlos Ferrero, Carlos Alcaraz avança no desconhecido. E Steve Johnson, por sua vez, acredita saber que um novo mentor chegará em breve, incluindo um nome bem conhecido do circuito.
« Tinha medo de levar um 6-0, 6-0 »: Steve Johnson recorda com franqueza e humor o seu único duelo contra Rafael Nadal, uma memória tão intimidante quanto inesquecível.
Perante Rafael Nadal, Steve Johnson só tinha uma ideia em mente: evitar a humilhação. O americano recorda esse jogo de 2015 em Madrid, entre o medo do duplo 6-0 e o alívio de ter conquistado… um simples jogo.
Face a Nadal, toda a gente sabe o que esperar… e, no entanto, ninguém escapa. Steve Johnson conta com humor o que é enfrentar o rei da terra batida, entre medo, respeito e fascinação.