O termo Fan Week é cada vez mais popular no desporto. Com o objetivo de dinamizar o ténis e torná-lo atrativo aos olhos de todos, este evento, que se tornou indispensável em alguns torneios de maior relevo, conhece um sucesso crescente.
Durante muito tempo considerada como uma simples entrada em cena antes do grande espetáculo, a semana das qualificações impõe‑se agora como um evento por direito próprio. Entre emoções brutas, inovações espetaculares e afluência recorde, a Opening Week está a abalar os códigos do ténis mundial.
Em 1973, Billie Jean King fez muito mais do que derrotar Bobby Riggs: destronou um símbolo. Cinco décadas mais tarde, a «Batalha dos Sexos» renasce entre Aryna Sabalenka e Nick Kyrgios, mas desta vez o combate parece ter perdido a alma.
As redes sociais abriram uma era inédita para o ténis: aquela em que a notoriedade se constrói tanto no court como no Instagram. Mas até onde pode ir esta busca de visibilidade sem fazer vacilar o equilíbrio dos jogadores?
A Ucrânia celebrou os seus campeões! Elina Svitolina, regular no circuito WTA, e Vitaliy Sachko, foram eleitos os melhores jogadores do ano. Por detrás deles, uma nova geração feminina já está a brilhar no ténis ucraniano.
Lágrimas, ovações e despedidas: a temporada 2025 ficará gravada como a das grandes saídas. De Simona Halep a Richard Gasquet, passando por Petra Kvitova, muitos campeões escolheram fechar o capítulo das suas carreiras.
Espetáculo, suspense e orgulho tricolor: a Team France assumiu a vantagem no Open Bourg-de-Péage graças a um Mannarino em forma e um Halys recuperado. Antes da entrada em cena do casal Monfils–Svitolina, a tensão sobe mais um nível.