O termo Fan Week é cada vez mais popular no desporto. Com o objetivo de dinamizar o ténis e torná-lo atrativo aos olhos de todos, este evento, que se tornou indispensável em alguns torneios de maior relevo, conhece um sucesso crescente.
Durante muito tempo considerada como uma simples entrada em cena antes do grande espetáculo, a semana das qualificações impõe‑se agora como um evento por direito próprio. Entre emoções brutas, inovações espetaculares e afluência recorde, a Opening Week está a abalar os códigos do ténis mundial.
Em 1973, Billie Jean King fez muito mais do que derrotar Bobby Riggs: destronou um símbolo. Cinco décadas mais tarde, a «Batalha dos Sexos» renasce entre Aryna Sabalenka e Nick Kyrgios, mas desta vez o combate parece ter perdido a alma.
As redes sociais abriram uma era inédita para o ténis: aquela em que a notoriedade se constrói tanto no court como no Instagram. Mas até onde pode ir esta busca de visibilidade sem fazer vacilar o equilíbrio dos jogadores?
Seis anos após o seu último triunfo, a Espanha regressa à final da Taça Davis. Sob a liderança de um David Ferrer inspirado, Granollers e Martinez ofereceram ao país um novo sonho de Saladier de prata após um duplo decisivo emocionante frente à Alemanha.
Espanha e Alemanha defrontam-se este sábado para tentar juntar-se à Itália na final da Taça Davis 2025 em Bolonha. Em relação aos quartos de final, os dois capitães David Ferrer e Michael Kohlmann não introduziram alterações significativas na constituição das suas equipas.
Após as vitórias de Tomas Martin Etcheverry e de Alexander Zverev, o encontro da Taça Davis entre a Alemanha e a Argentina teve de ser decidido no jogo de duplas.
Alexander Zverev recolocou a Alemanha nos trilhos frente à Argentina, forçando um duplo decisivo que se anuncia elétrico. Entre Molteni/Zeballos e Krawietz/Puetz, a batalha promete ser tão tensa como espetacular para conseguir o último bilhete das meias-finais da Taça Davis.