Estrelas exaustas mas omnipresentes, torneios cada vez mais longos e exibições tornadas um negócio à parte: o ténis revela as suas contradições mais profundas, entre espetáculo e sobrevivência física.
Os rendimentos de um jogador de ténis dependem apenas das suas prestações desportivas. Em caso de lesão, o quotidiano de quem está longe do Top 100 pode tornar‑se muito mais complicado.
De Boris Becker a Yannick Noah, passando por Marat Safin, todos têm um ponto em comum: souberam reagir após o fim da carreira. Entre coaching, política, música ou podcasts, descubra como estes antigos campeões transformaram a sua paixão numa nova vida.
Câmaras omnipresentes, juízes de linha em vias de extinção, erros que persistem apesar de tudo: a tecnologia fascina tanto quanto divide. O ténis, numa encruzilhada, procura ainda o seu equilíbrio entre progresso e emoção.
Marcos Baghdatis, ex-finalista de Grand Slam, dá o seu prognóstico sobre o futuro de Sinner e Alcaraz e revela também o nome de um possível perturbador.
Entre Masters 1000 prolongados, novos torneios e fadiga acumulada, o circuito ATP está exausto. Segundo Marcos Baghdatis, os jogadores têm os meios para mover as linhas graças à PTPA, mas preferem queixar-se.
Para Marcos Baghdatis, nem tudo está perdido no que toca a Stefanos Tsitsipas: o cipriota acredita firmemente num regresso do grego entre os melhores, desde que aceite a sua nova realidade.