Estrelas exaustas mas omnipresentes, torneios cada vez mais longos e exibições tornadas um negócio à parte: o ténis revela as suas contradições mais profundas, entre espetáculo e sobrevivência física.
Vinte anos depois de enfrentar os maiores, David Nalbandian decide sem rodeios: Djokovic domina o ténis pelos resultados, mas Federer e Nadal continuam a ser os ícones do público.