Câmaras omnipresentes, juízes de linha em vias de extinção, erros que persistem apesar de tudo: a tecnologia fascina tanto quanto divide. O ténis, numa encruzilhada, procura ainda o seu equilíbrio entre progresso e emoção.
Estrelas exaustas mas omnipresentes, torneios cada vez mais longos e exibições tornadas um negócio à parte: o ténis revela as suas contradições mais profundas, entre espetáculo e sobrevivência física.
Enquanto as federações têm dificuldade em reinventar-se, as academias privadas captam os talentos… mas também as famílias capazes de investir dezenas de milhares de euros por ano. Um sistema cada vez mais eficaz, mas também cada vez mais desigual.
Os rendimentos de um jogador de ténis dependem apenas das suas prestações desportivas. Em caso de lesão, o quotidiano de quem está longe do Top 100 pode tornar‑se muito mais complicado.
De Boris Becker a Yannick Noah, passando por Marat Safin, todos têm um ponto em comum: souberam reagir após o fim da carreira. Entre coaching, política, música ou podcasts, descubra como estes antigos campeões transformaram a sua paixão numa nova vida.
Derrotado pela Itália na final da Taça Davis, o capitão da equipa espanhola da Taça Davis, David Ferrer, preferiu relativizar e destacar o lado positivo desta derrota.
Catorze títulos, dezoito participações, e um ponto gravado na lenda. Rafael Nadal revelou o golpe que considera o mais marcante da sua carreira em Roland-Garros, um momento de instinto, velocidade e emoção pura frente a David Ferrer em 2005.