Em Madrid, Nadal tranquiliza-se (com o seu serviço): "A melhoria mais significativa do meu jogo é o meu serviço".
Na Caja Magica, Rafael Nadal é o jogador que está na mira de todos os olhares. Regressado de Barcelona, o espanhol está a dar cartas em Madrid. Depois de uma vitória lógica na primeira ronda (sobre Darwin Blanch, por 6-1 e 6-0), Rafa vingou-se do homem que o derrotou em Barcelona: Alex De Minaur, 11º do ranking mundial (7-6 e 6-3).
No momento em que defronta Pedro Cachin (91º do ranking mundial) por um lugar nos oitavos de final, o rei do saibro falou em conferência de imprensa. Há muito afetado por dores abdominais (que o impediam de servir corretamente), parece mais confiante neste momento.
De facto, segundo ele, o golpe em que mais progrediu desde o seu regresso foi o seu serviço: "Esta semana, a melhoria mais significativa no meu jogo é o meu serviço. Não tenho limites. Não posso jogar a tolo porque não consigo servir há muitos meses, por isso não posso treinar para fazer 100 serviços por dia. Os músculos têm de se adaptar gradualmente às cargas, mas hoje (contra De Minaur, no sábado) consegui servir e no outro dia (contra Blanch, na quinta-feira) também. Pelo menos, já não tenho medo desse aspeto do meu jogo.
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