Jarry sobre o torneio de Santiago: "Não há razão para vir aqui se não formos sul-americanos".
Os torneios de terra batida na América do Sul, em fevereiro, têm por vezes dificuldade em encontrar um lugar no calendário, entre os torneios disputados em campos duros antes, durante e depois.
É o caso, nomeadamente, do ATP 250 de Santiago, que se realiza na mesma semana que o torneio de Acapulco.
Nicolas Jarry, que participa neste torneio, teme pelo seu futuro: "É bom que o circuito seja disputado em terra batida, porque o ténis é jogado em terra batida em muitos sítios.
Não se pode cimentar tudo. Esta é a pior semana para um torneio: há dois 500 antes do Masters 1000 em terra batida (Indian Wells).
Não há razão para vir aqui se não se for chileno ou sul-americano. Como é que os podemos culpar?
O responsável referiu ainda a possibilidade de o torneio passar a ser disputado em campo duro, o que tinha sido sugerido pelos próprios organizadores do torneio. Uma solução adoptada pelo torneio de Acapulco há vários anos, que foi um sucesso.
"Com uma mudança de superfície, o torneio melhoraria a 100%".
Calvário das lesões e falta de dinheiro: a dupla pena dos tenistas longe das estrelas do Top 100
O ténis, novo terreno de jogo da Arábia Saudita
A guerra dos equipamentos: como os contratos de roupa dominam o negócio do ténis
O impacto da guerra no ténis na Ucrânia: apoios financeiros, fundações, instâncias e quebra‑cabeças de todo o tipo