No Open de França, Collins sabe que é esperada: "Penso que as pessoas estão a prestar muita atenção a mim".
Danielle Collins está a ter uma época absolutamente prodigiosa. Apesar de ter anunciado que 2024 seria o seu último ano no circuito profissional, a americana está a acumular resultados importantes uns atrás dos outros. Classificada em 71º lugar no ranking mundial em fevereiro, está agora em 10º esta semana. Tendo ganho títulos consecutivos em Miami e Charleston, não vacilou até agora. Derrotada apenas por Sabalenka em Madrid e Roma, chegou mesmo à final do torneio de Estrasburgo (derrotada por Keys) antes de chegar a Paris.
Qualificada para a segunda ronda após a vitória sobre Dolehide (6-3, 6-4 em 1 hora e 25 minutos), Collins falou do seu novo estatuto em conferência de imprensa: "Penso que estão a dar-me muita atenção porque me vou reformar no final do ano. Mas estou a aproveitar ao máximo estes últimos torneios. [Acho que as pessoas se esquecem que só me tornei profissional há 6 ou 7 anos. Há jogadores muito mais novos com tanta experiência como eu.
É preciso tempo. Claro que há alguns, especialmente jovens jogadores que conhecemos bem, que chegam cedo e têm grandes carreiras, mas é preciso tempo para os jogadores encontrarem o seu lugar. O sucesso não acontece por acaso!
No ténis, a tenista de 30 anos volta a entrar em court esta terça-feira contra Olga Danilovic, uma jogadora que lhe deu muito trabalho em Madrid (vitória por 4-6, 6-4 e 7-6).
O impacto da guerra no ténis na Ucrânia: apoios financeiros, fundações, instâncias e quebra‑cabeças de todo o tipo
A guerra dos equipamentos: como os contratos de roupa dominam o negócio do ténis
O ténis, novo terreno de jogo da Arábia Saudita
Calvário das lesões e falta de dinheiro: a dupla pena dos tenistas longe das estrelas do Top 100